quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Mundo de Tinta


A primeira vista o desconhecido
Tudo tão novo e sem sentido...
Como um cavaleiro errante
Vagando sem destino
Colecionando lembranças.
Mas o mundo lhe sorri
Tudo soa convidativo
Não precisa mais fugir,
Faz desse pedaço sua casa
E se por um instante
Ou por tantos outros
A emoção lhe invade
Não tema, faz parte.
Afinal quem disse que era fácil?
Esse não era o primeiro
Certamente não será o último
Colhe então os frutos doces
Sem temer a flor amarga.
E no fim dessa longa marcha
Quando tudo ficar gravado na memória,
E a saudade no coração fizer morada.
Abre de novo aquele mundo
E viva outra vez essa jornada.

Um comentário:

  1. Adorei ^^, adoro imaginar a memória como algo que podemos abrir como um livro, um album e nos lançar de volta aqueles momentos bons.

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